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Seria o consumo consciente a resposta para a melhora da condição de nossa sociedade? Gilles Lipovetsky, filósofo francês, conta como escolhas mais sustentáveis podem trazer economias mais duráveis. A entrevista exclusiva para a Braskem faz parte do  Fronteiras Do Pensamento .  :)

O e-book Pierre Bourdieu e a produção social da cultura, do conhecimento e da informação, organizado pelos pesquisadores Regina Marteleto e Ricardo Pimenta, do Programa de Pós-Graduação em Ciência da Informação do IBICT-UFRJ, está disponível para download gratuito, no site da Editora Garamond. O livro-coletânea conta com a contribuição de autores das áreas de Ciência da Informação, Comunicação , Saúde, Arquitetura e Urbanismo, Museologia, Ciências Sociais, que analisam diferentes formas de aplicação dos conceitos e métodos produzidos por Pierre Bourdieu, em seus respectivos campos de inserção científica. A obra pretende ainda fornecer um guia de leitura da obra do sociólogo para a reflexão crítica das formas sociais de produção do conhecimento, obra inovadora proposta pela Ciência da Informação, como tributo às contribuições das ideias de Pierre Bourdieu nesse campo de estudos. Mais informações:  http://www.garamond.com.br/ Fonte: Estudos do Consumo

O instituto de pesquisa e opinião pública Market Analysis divulgou recentemente os resultados do estudo "Radar de Consumo Colaborativo", feito com mais de 800 brasileiros em 9 capitais do país. Entre os principais achados estão: - Cresceu a familiaridade com as noções e práticas de consumo colaborativo; - O maior crescimento ocorreu em São Paulo, mas Porto Alegre é quem lidera; - Se identifica um pouco menos com troca ou compra/venda de usados e mais com locação de serviços (transporte, produtos); - Aprofundou-se a dependência de recursos como internet para conhecer e se engajar em práticas de consumo colaborativo; - Transporte, eletroeletrônicos, livros, hospedagens e financiamento coletivo são os segmentos campeões da economia compartilhada entre os brasileiros; - Aparecem novas caras como ícones do consumo colaborativo tais como Uber, Mercado Livre e Facebook (e curiosamente outros ícones como Airbnb continuam fora do radar); - Há menos empolgação com a nov