Interessante tese reflete os desafios enfrentados por mulheres docentes e pesquisadoras em instituições de ensino. Veja notícia a seguir: Tese identifica assimetrias de gênero na UFMG Dificuldades das mulheres de progredir na carreira e presença majoritária de homens em áreas de maior prestígio são algumas das discriminações observadas Agência de Notícia Desigualdade na produção acadêmica e tendência, ainda que não intencional, de avaliar candidatas com maior rigor e de conferir mais credibilidade aos discursos masculinos indicam que ainda existe preconceito contra mulheres na academia. Essas situações, também reproduzidas na UFMG, foram identificadas pelo pesquisador Marcel de Almeida Freitas em sua tese de doutorado, defendida no início deste ano na Faculdade de Educação (FaE) UFMG e que foi abordada em reportagem publicada na edição 2016 do Boletim UFMG ( https://ufmg.br/comunicacao/ publicacoes/boletim/edicao/ inteligencia-para-fiscalizar/ academia-assimetrica-
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